Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. health sci. (Londrina) ; 25(2): 96-106, 20230630.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1510190

ABSTRACT

The association between death from Covid-19 and case management, especially in small and medium-sized municipalities, is still uncertain. To analyze sociodemographic, clinical, and pharmacological factors associated with death in patients with Coronavirus Disease 2019 (COVID-19), from a Brazilian referral public hospital. This is a cross-sectional study, with data from the hospital records of patients (≥ 18 years old) diagnosed with COVID-19, from March 2020 to March 2021. The sample was classified according to the clinical outcome into two groups (death and discharge), among which statistical associations were performed with the variables of interest, with a 5% significance level. Factors such as need for intensive care, use of mechanical ventilation, and total length of hospital stay was related to higher hospital mortality, as well as the permanence of changes in clinical laboratory testing, including lactic acid, D-dimer, markers of hepatic and renal function, C-Reactive protein, anemia, leukocytosis, lymphopenia, thrombocytopenia, pH, and blood oxygen saturation (SpO2) (P < 0.05). Medications used most frequently in the studied hospital for the treatment of COVID-19, such as enoxaparin, dexamethasone, ivermectin, acetylcysteine, chloroquine, and clarithromycin were correlated with morbimortality (P < 0.05). Clinical outcome was influenced by patient-related factors, such as age and comorbidities, however, therapeutic interventions and the choice of medication also impacted morbimortality. These results reinforce the need for preventive actions and adequate clinical protocols in the treatment of hospitalized COVID-19 patients.(AU)


A associação entre o óbito pela Covid-19 e o manejo dos casos, principalmente em municípios de pequeno e médio porte, ainda é incerta. Analisar os fatores sociodemográficos, clínicos e farmacológicos associados à morte em pacientes com a doença do Coronavírus 2019 (COVID-19) em um hospital público brasileiro de referência. Trata-se de um estudo transversal realizado com dados dos prontuários de pacientes (≥ 18 anos) diagnosticados com COVID-19 no período de março de 2020 a março de 2021. A amostra foi classificada de acordo com o desfecho clínico em dois grupos (óbito e alta) e foram realizados testes de associação estatística com as variáveis de interesse com nível de significância de 5%. Fatores como necessidade de terapia intensiva, uso de ventilação mecânica e tempo total de internação estiveram relacionados com maior mortalidade hospitalar, assim como a permanência de alterações nos exames laboratoriais clínicos, incluindo ácido lático, D-dímero, marcadores de função hepática e renal, proteína C reativa, anemia, leucocitose, linfopenia, trombocitopenia, pH e saturação de oxigênio no sangue (SpO2) (P < 0,05). Os medicamentos utilizados com maior frequência no hospital para o tratamento de COVID-19, como enoxaparina, dexametasona, ivermectina, acetilcisteína, cloroquina e claritromicina, foram correlacionados com morbimortalidade (P < 0,05). O desfecho clínico foi influenciado por fatores relacionados ao paciente, como idade e comorbidades, porém as intervenções terapêuticas e a escolha dos medicamentos também impactaram na morbimortalidade. Esses resultados reforçam a necessidade de ações preventivas e protocolos clínicos adequados no tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19.(AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL